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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Donald Trump continua muito longe de estar no lado certo da história relativamente à guerra na Ucrânia

 Desde que iniciou o segundo mandato como Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não mudou de posição relativamente ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Apesar de querer uma solução pacífica para resolver a guerra que dura há três anos, as opções tomadas favorecem a vontade de Moscovo de manter o controlo sobre o leste do país vizinho.

O líder norte-americano continua a culpabilizar Volodymyr Zelensky pelo que aconteceu e nunca teve a intenção de apontar o dedo ao verdadeiro responsável pela invasão. A Rússia é que atacou a integriadade territorial da Ucrânia. No entanto, pode haver uma vontade do líder ucraniano de não querer alcançar a paz nas actuais condições.

O problema é que a Casa Branca vai colocar sempre pressão na parte mais fraca, que neste caso é Kiev, para que se chegue a um entendimento. Ou seja, a estratégia nunca será de condicionar ou ameaçar Putin caso não se sente à mesa das negociações, sendo que, haverá uma vontade de oferecer muita coisa e de reforçar os laços de amizade com Moscovo.

Nunca se pode dizer que Donald Trump recebe ordens directas de Putin, mas acabou com o isolamento internacional da Rússia que se verificou desde o início da invasão da Ucrânia, que incluiu rejeições por parte de alguns aliados tradicionais, como a China e o Brasil.  

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Os Estados Unidos não vão permitir que Putin continue a atacar a Ucrânia

Na primeira semana como o 47º Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já efectuou inúmeras mudanças, sobretudo no plano interno, através de mais de duzentas ordens executivas. No entanto, a política externa não ficou esquecida com o anúncio das saídas do Acordo de Paris e da Organização Mundial de Saúde. 

Os rivais externos também não foram esquecidos, embora não tivessem sido aplicadas nenhuma decisão porque a força dos Estados Unidos tem vindo a diminuir. O novo inquilino na Casa Branca escolheu atacar Vladimir Putin em vez de Xi Jinping, nomeadamente por causa da guerra na Ucrânia. 

A ameaça de sanções por parte de Washington a Moscovo não é novo, tendo em conta a posição de Joe Biden nos últimos quatro anos. A rivalidade entre os dois países é algo que o mundo conhece, mas Donald Trump sempre mostrou vontade em ouvir as explicações do líder do Kremlin. No entanto, parece que a vontade de perceber as razões da invasão russa ao vizinho começa a esfriar-se.

É verdade que terá de existir um encontro bilateral entre os Estados Unidos e a Rússia, como vai acontecer entre Trump e Xi Jinping, mas dificilmente vai existir mudança de posições relativamente à questão ucraniana. Ou seja, uns querem o fim do conflito, enquanto os outros pretendem mantê-lo ou mesmo causar mais danos. 

Perante isto, os norte-americanos terão de continuar a aplicar sanções e quem sabe continuar a usufruir do equipamento militar da NATO e dos aliados para pressionar o velho inimigo que representará sempre uma ameaça à segurança. 

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