O primeiro ano de Joe Biden na Casa Branca fica marcado pelo combate à pandemia, nomeadamente na distribuição das vacinas que não colocaram os Estados Unidos no primeiro lugar. O actual Presidente também não conseguiu implementar um plano que evitasse a transmissão muito diferente do que aconteceu com Trump, apesar de manter Anthony Fauci na administração.
O principal problema do mandato esteve relacionado com as expectativas criadas, já que, houve muitas promessas de que o ambiente político seria diferente. Os acordos alcançados com os Republicanos em algumas propostas foi insuficiente para considerar que a nova presidência acabou por ser uma lufada de ar fresco relativamente ao passado. A única alteração está relacionada com o estilo.
Na política externa também não houve novidades, com a excepção da retirada do Afeganistão que parece ter sido uma decisão acertada. Os norte-americanos não tinham mais possibilidade de controlar o pais sob a ameaça permanente dos talibãs, sendo que, também não valia a pena insistir no treino das forças locais. As relações com os principais adversários dos Estados Unidos mantiveram-se desde a última administração, embora a tensão com a Rússia tenha aumentado.
O principal desafio passa por manter a maioria no Congresso depois das eleições intercalares em Novembro, mesmo que se notem alguns problemas na relação com os progressistas. Contudo, a candidatura de Trump em 2024 vai permitir que os Democratas voltem a unir-se em torno do Joe.
1 comentário:
Só afastar aquela avantesma do poder é um alívio.
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