O recente encontro entre Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-Un mostra que o Ocidente tem três inimigos de peso com que se preocupar em diversos níveis. Existem outras potências que não são favoráveis às políticas ocidentais, como o Brasil, Argentina e o Irão. No entanto, neste momento, o que conta é a ameaça militar que representam a China, Rússia e a Coreia do Norte para o resto do planeta.
Os russos já mostraram o poder da máquina de guerra através da invasão da Ucrânia, sendo que, dificilmente vão aceitar qualquer propostas que não seja continuar a ocupação. Moscovo também rejeitou as propostas provenientes dos Estados Unidos para acabar com o conflito, o que é um sinal de confrontação política, mesmo com a mudança de inquilino na Casa Branca.
A China mantém as ameaças a Taiwan, mesmo contra a vontade dos norte-americanos e sob pena de existir um isolamento internacional semelhante ao que sucedeu com a Rússia. Contudo, a influência económica em muitos países pode originar uma postura diferente. A relação com a nova administração norte-americana não é a melhor, mas existe a possibilidade de um entendimento para manter o equilíbrio geopolítico.
A última ameaça à segurança mundial chama-se Coreia do Norte, que também provoca constantemente os vizinhos do Sul e o Japão. Donald Trump será novamente obrigado a reunir-se com um ditador para evitar um conflito regional.
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